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CURTAS RBA 147

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 1. Técnica Pomodoro seduz profissionais e estudantes (Fonte: VC S/A)

Desenvolvido pelo italiano Francesco Cirillo, no final dos anos de 1980, o método Pomodoro serve para gerir o tempo e tem se tornado cada vez mais comum entre estudantes, profissionais e atletas brasileiros que buscam melhorar sua produtividade. O nome advém da maneira como foi criado, com a utilização de um timer de cozinha em formato de tomate (pomodoro em italiano) para controlar o tempo de estudo. O funcionamento consiste em desenvolver tarefas por 25 minutos e descanso de 5 minutos, repetido por quatro vezes. Na última pausa, o descanso é de 30 minutos. Mesmo sem comprovação científica, a técnica se tornou comum a agrada quem a pratica.

2. Apple fabrica Iphone 13 na Índia (Fonte: O Globo)

Com o lockdown na China, por causa da Covid-19, e o boicote à Rússia por atacar a Ucrânia, empresas de tecnologia norte-americanas fogem do país europeu e já esboçam o mesmo movimento em relação ao país de Xi JinPing. Isso por que o país asiático é aliado da Rússia e também por que as empresas ocidentais perceberam a grande dependência de sua economia em relação ao mercado chinês. Países como Índia, México e Vietnã estão na mira das grandes marcas, por oferecer mão de obra barata e infraestrutura potencial para o desenvolvimento de tecnologia de ponta.

3. Dono da Amazon investe em startup brasileira (Fonte: Revista Exame)

Jeff Bezos, dono do grupo Amazon, investiu US$ 45 milhões na empresa Stark Bank (banco digital brasileiro, focado em empresas). Os recursos virão do fundo familiar do magnata, chamado Bezos Expeditions. De acordo com o cofundador e CEO da Stark Bank, Rafael Stark, apenas na terceira tentativa é que sua empresa conseguiu atrair atenção do bilionário. Ele contou, em entrevista, a estratégia sobre como conseguiu o investimento. “A melhor forma de você se apresentar para um fundo é por meio de quem já investe nele”, resumiu.

4. Greenwashing na mira do consumidor (Fonte: Valor Econômico)

Em entrevista ao jornal ‘Valor Econômico’, o presidente do conselho de administração do Publicis Groupe (multinacional de publicidade e relações públicas), Maurice Lévy, criticou o engodo de algumas empresas que dizem praticar a agenda ESG (selo que certifica empresas realizadoras de práticas socioambientais). Segundo o executivo, em pouco tempo aumentará a reação pública ao denominado greenwashing (termo utilizado para designar empresas que falam mais do que praticam o ESG). Caso sejam desmascaradas, as empresas poderão ter perdas de reputação, engajamento, lucro e respeito diante da população.

5. Lemann defende o trabalho remoto, mas vê empecilhos em empresas (Fonte: Revista Exame).

O megainvestidor Jorge Paulo Lemann, em evento organizado pela comunidade brasileira de Boston (EUA), defendeu o home office como forma de otimizar tempo e economizar recursos financeiros. Ele acredita, porém, que poderá existir resistência em empresas — dependendo da cultura organizacional e da função ou cargo. “Funciona para muitos tipos de empresas, mas para outras não. O maior desafio, no entanto, será no quesito treinamento remoto de jovens talentos que acabaram de sair da universidade”, opinou.

6. Aumenta o número de golpes via PIX (Fonte: CNN Brasil)

Entre setembro de 2021 e março deste ano, o Banco Central (BC) já registrou três megavazamentos com dados de usuários que utilizam o PIX. Com a posse de informações como CPF, e-mail e número de telefone, os criminosos podem enviar mensagens falsas com links maliciosos e vírus, ou mesmo ligar para as vítimas se passando por funcionário de bancos. Por meio da prática denominada “engenharia social”, os criminosos tentam manipular a vítima para que forneçam mais informações que viabilizam golpes na praça. As abordagens golpistas mais conhecidas, até o momento, são ofertas de emprego e de linhas de créditos pré-aprovados, em que para obter o benefício a vítima teria de fornecer mais informações pessoais para comprovar sua identidade.