Serviços de streaming e plataformas digitais abrem mercados para as HQs e criam novo universo para leitores e artistas
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Como todas as formas de comunicação e arte, as histórias em quadrinhos sofreram um grande impacto com o advento da Internet. Até pouco tempo atrás, ser fã de HQs exigia visitas periódicas às bancas e a consequente convivência com pilhas de revistas. Para os artistas, popularizar sua obra era tarefa que exigia, além de talento, muito esforço e influência para abrir as portas de um restrito mercado editorial.
Essa realidade vem mudando desde a metade da última década. Para os leitores, há cada vez mais opções de publicações online, em diversas plataformas que disponibilizam desde obras de artistas iniciantes até grandes editoras, como a Marvel e a DC Comics. Quem cria e publica HQs de forma independente deixou de contar apenas com os velhos fanzines como forma de divulgar seu trabalho.
Hoje, já são inúmeras as produções oferecidas online, possibilitando aos leitores escolher entre uma infinidade de temas, autores e publicações. O mercado, que surgiu com reproduções não autorizadas de revistas impressas (os chamados scans), hoje conta com plataformas legais inspiradas em serviços de streaming de filmes, como o Netflix. É o caso da americana Comixology e da brasileira Social Comics.
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