A ciência que nasceu para sustentar a evolução da sociedade permanece fundamental para a construção de novos tempos e realidades
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A Administração e seu ensino continuam evoluindo no Brasil e no mundo. Ao contrário do que disse o Mapa do Ensino Superior 2018, em reportagem veiculada pela Globo News em setembro passado, a área tem crescido ao longo de sua história e continua em ascensão; mais do que isso, se adapta à realidade emergente do século XXI e está preparada para viver a experiência da chamada 4ª Revolução Industrial.
Longe do fim, os cursos no campo da gestão fazem parte do salto ao futuro. Enquanto algumas profissões chamam pouca ou nenhuma atenção no mercado de trabalho, outras ganham força e status, como a Administração.
O documento do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp), intitulado Mapa do Ensino Superior 2018, apontou, segundo a reportagem do jornal Em Ponto de Hoje, da Globo News, que diversos cursos serão totalmente remodelados ou extintos até 2030 (inclusive os mais procurados atualmente, como a Administração).
De acordo com o Mapa, o motivo para a extinção é justamente o que tem mais beneficiado os profissionais da Administração: o avanço tecnológico. Para começo de conversa, a tecnologia, a inteligência artificial e suas automações são as verdadeiras aliadas dos administradores na otimização do tempo. Elas garantem espaço para o profissional se capacitar cada vez mais, identificar estratégias aos seus negócios e investir no lado humano do trabalho.
Foi o que informou o presidente do Conselho Federal de Administração (CFA), Wagner Siqueira, em pronunciamento oficial em nome do Sistema CFA/CRAs sobre a reportagem. Segundo Siqueira, a 4ª Revolução Industrial tem impulsionado os cursos e profissionais de Administração a cumprirem papéis ainda mais relevantes para o desenvolvimento sustentável das organizações.
Ainda segundo o presidente do CFA, um tema tão importante como este não poderia ter sido levantado pela matéria da Globo News sem ouvir o lado dos principais agentes da história: os administradores. É o que disse também Leonardo Fuerth, superintendente do Conselho Regional de Administração do Rio de Janeiro (CRA-RJ).
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