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Economia de impacto

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Conhecimento é a nova moeda de troca da economia compartilhada, que promete aumentar a qualidade de vida e o consumo consciente

 

A quarta Revolução Industrial, caracterizada pela força e a velocidade das transformações promovidas pelas tecnologias, já está em andamento e o cidadão pode ver seus reflexos no cotidiano. Esse cenário vem mudando, inclusive, a forma como consumidores, empresas, instituições e até governos atuam, utilizando novas plataformas. É nesse contexto que surgem a economia digital e a colaborativa, que dita novos modelos de produção, comercialização e consumo.

O sucesso de empresas que facilitam o compartilhamento e a troca de serviços prova que a adesão a essa tendência econômica global chegou com tudo. Se você, alguma vez, chamou um Uber ou fez uma reserva pelo Airbnb, já experimentou essa nova realidade.

As transações da economia colaborativa podem ser caracterizadas pelo envolvimento de pessoas físicas e a eliminação de intermediários e redução de custos de uma estrutura formal de comércio. Apesar de ser relativamente pequena, com receitas globais estimadas em US$15 bilhões em 2014 pela Price Waterhouse Cooper, o crescimento tem sido exponencial. A PwC estima que a economia colaborativa alcançará os US$ 335 bilhões em 2025.

Quem já trabalha com esse novo modelo acredita que o ingrediente “transformação social” é a premissa para a economia compartilhada existir e que essa é uma tendência para um “futuro que já chegou”. “A sociedade já pressiona os setores privado e público nesse sentido, ainda mais com o apoio das ferramentas digitais, aplicativos de celular e uso das redes sociais. Entendemos que esse processo é irreversível e que algumas nações mais desenvolvidas já partem do status colaborativo para desenhar planos políticos e de desenvolvimento social amplo”, afirma Gregório Salles, um dos idealizadores do MediPreço.

O aplicativo gratuito foi desenvolvido para pesquisar custos e encontrar medicamentos mais barato. Por ele, é possível consultar o preço de 25 mil remédios em 75 mil farmácias do país. A ferramenta funciona a partir da tabela do Ministério da Saúde disponível na internet, que estabelece um “teto” para os valores, e já conta com mais de 300 mil usuários, com expectativa para atingir 1milhão nos próximos meses.

Os dados referentes a 2018 do Global Connectivity Index (GCI), estudo divulgado anualmente pela Huawei, mostram que, quando se trata de conectividade e preparo para a economia digital, o Brasil aparece na 44ª posição, à frente de outros países da América Latina como Argentina (55ª) e Colômbia (54ª), mas atrás do Chile, que ocupa o 33º lugar. Estados Unidos, Cingapura, Suécia, Suíça e Reino Unido estão, respectivamente, na liderança.

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