Além de prejudicar a produtividade dentro das empresas, o uso excessivo da tecnologia tem alterado o comportamento dos trabalhadores
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A tecnologia trouxe um novo ritmo de vida que parece ter vindo para ficar. Com a expansão da Internet e a popularização dos smartphones, aplicativos e redes sociais, é quase impossível se desconectar. Mas isso tem causado problemas também no ambiente corporativo, principalmente por conta do tempo gasto no celular, vilão número um da produtividade.
De acordo com estudos científicos, manter o aparelho nas suas proximidades, mesmo que com a tela para baixo ou dentro da bolsa, diminui em até 25% a produtividade. Isso ocorre porque o cérebro destina atenção para eventuais toques, mensagens e alertas, piorando o estado de atenção, que se torna superficial.
Mas os efeitos do uso constante vão além e tem ditado um novo comportamento, marcado por pessoas mais estressadas, impacientes e ansiosas. “A tecnologia interfere no modelo mental do processo de interpretação da vida. As pessoas começam a fazer muitas coisas ao mesmo tempo, o que as leva à perda da inteligência emocional – a capacidade de se colocar no lugar do outro, de pensar antes de falar”, diz Cristiano Nabuco de Abreu, coordenador do Grupo de Dependência Tecnológica do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo.
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