1. Na trilha da fumaça (Fonte: Superinteressante)
Uma nova tendência tem alertado as autoridades sanitárias nacionais: são os Vapes (cigarros eletrônicos saborizados), que têm se popularizado no país e já são consumidos por pelo menos 20% dos jovens adultos brasileiros, segundo relatório da Universidade Federal de Pelotas (RS). O sucesso do produto está associado à rápida sensação de prazer que ele causa nos neurotransmissores (de sete a 19 segundos) do corpo humano. Comer chocolate, como exemplo, eleva em 55% a liberação de dopamina, fazer sexo 100%, e o uso de nicotina presente na substância 150%. Embora a comercialização do produto seja proibida, isso não impede o produto de ser consumido.
2. O beijo e a tal química? (Superinteressante)
Quem nunca se perguntou de onde vem o costume humano de beijar na boca. A resposta pode estar nas mais de um milhão de terminações nervosas que aumentam a sensação de toque. O beijo ainda libera serotonina, dopamina e ocitocina, substâncias ligadas ao prazer. Uma das linhas de pensamento que estudam o assunto defende que além do “toque lingual”, ao beijar é possível sentir o odor do parceiro e, assim como ocorre com outros mamíferos, sentir (inconscientemente) se o sistema imunológico do outro é diferente ou complementar ao seu. Conforme a sensação de afinidade, será maior a chance de gerar prole resistente a doenças.
3. Popular e vulnerável? (Fonte: Rádio Senado)
O Pix se tornou o segundo meio de pagamento mais utilizado no Brasil, utilizado por mais de 130 milhões de pessoas (cerca de 21%), atrás apenas do cartão de crédito (69%). De olho nesse mercado, segundo pesquisa realizada pelo site ‘Opinion Box’, atualmente ele é responsável por 77% dos pagamentos feitos pelos brasileiros. Com a alta movimentação financeira, cresceu também o número de crimes. De acordo com levantamento feito pela empresa de segurança P-Safe, houve um aumento de 350% no número de golpes no Pix em abril e maio de 2022, na comparação com os meses de fevereiro e março deste ano.
4. Mercado versus Idade (Fonte: G1)
Fenômeno que está em descompasso com a realidade do envelhecimento mundial, o etarismo tem crescido de forma acentuada no Brasil. Segundo levantamento da empresa Infojobs, de tecnologia e recrutamento, 70,4% dos profissionais com mais de 40 anos já sofreram algum tipo de preconceito no mercado de trabalho em razão da idade. Entre os entrevistados, 78,5% acreditam que o mercado não dá as mesmas chances para profissionais maduros.
5. Aos poucos, Metaverso conquista espaço (Fonte: Forbes Brasil)
A expectativa do mercado é que o metaverso movimente R$ 2 trilhões até 2025. O levantamento foi feito pela Boston Consulting Group (BCG), que apontou quatro responsáveis por esse crescimento do setor: ativos virtuais como NFTs, softwares, óculos de realidade virtual, plataformas de imersão e aplicativos de realidade aumentada. Também entram na conta a infraestrutura de cloud e a inteligência artificial. Somente em ativos virtuais — como NFTs ou skins games, a serem negociados em ambientes digitais — podem ser movimentados até US$ 300 bilhões no mesmo período. Já os aplicativos dentro da plataforma devem responder por US$ 50 bilhões.
6. Meta tem queda e preocupa investidores (Fonte: Revista Veja)
A Federal Trade Commission (instituição norte-americana de proteção ao consumidor) entrou com um pedido de liminar para impedir a Meta (organização que tem mais investido no Metaverso) de comprar a empresa de realidade virtual Within. A Meta também enfrenta uma legislação que pretende mudar as regras de ranqueamento nos serviços de publicidade, como no Facebook Ads — uma das principais fontes de receita do grupo. Com isso, apresentou uma queda de receita no segundo trimestre, com faturamento de US$ 28 bilhões nesse período (e lucro de US$ 6,69 bilhões), porém 36% a menos comparado ao mesmo período do ano anterior.